segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Confusão



Indefeso diante da prestatividade, generosidade
Não correspondendo a tanta satisfação
Oferecendo uma pouca verdade
Que meia verdade, vinda do coração

Confuso por falta de conflito
Por dentro aflito em não saber explicação
Doente por ser admirado, quando sinto-me fadado a uma cela de prisão
Futil por querer ser livre e sem saber qual a razão

E quando o problema é justamente a solução?

Um comentário:

Nahiana disse...

Amei! Um poema profundo, direto e reto! Entretanto só quem sente ou já sentiu assim é capaz de compreende-lo! Cada dia admiro mais ainda a tua capacidade de ser descrever coisas indescritíveis!

Cá entre nós, andou batendo um papo com aquele meu anjo da guarda? Sim, esse mesmo que você acabou de pensar! xD

Congratulations! =D