É o mato, lá longe no mato...
É um casebre, ao lado de um lago...
Mergulho no lago dou dentro da casa
Entro na casa e caio no lago, tudo conjugado...
Lá bate o sol, os pássaros cantam, os peixes tem vida...
Lá a civilização é quase liquida, liquidada...
O povo de lá sopra como vento...
Os ventos de lá não sopram cá...
Quem vai não vem, quem vem vai...
Quem fica entende, quem é agrega.
Quem chega é tomado, e ai quer tomar...
Quem modifica não está mais lá, está em outro lugar...
É o mato, lá longe no mato...
Lá que mora a bruxa do infantil...
Onde frutifica, onde respira...
É o mato, lá longe no mato...
Onde tudo é de fato...
É o mato, lá longe no mato...
Intacto...
É o mato, é o mato, é o mato, lá longe, no mato...
No vídeo acima um trecho do espetáculo teatral de rua ''Em busca do Omaetue'', no qual pude apresentar dois de meus poemas. ''Mato'' e ''Vento & Papel'', sendo que o ultimo, foi feito especialmente para o espetáculo.
No vídeo acima um trecho do espetáculo teatral de rua ''Em busca do Omaetue'', no qual pude apresentar dois de meus poemas. ''Mato'' e ''Vento & Papel'', sendo que o ultimo, foi feito especialmente para o espetáculo.
3 comentários:
Que poema LINDO, inteligente e envolvente!! Parabéns!!!!!!!!! :0)
lá longe, no mato.... ...que mora a bezerra!!!!!(eu)kkkkkkkkkk
Parabéns Glauco !! Adoro seus poemas e esse é um dos meus preferidos !! É o mato,lá longe no mato...
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